Positividade ou Procrastinação de Karma?
Hoje em dia encontramos por aí muitas dicas a respeito de positividade e Lei da Atração. De que temos que ser positivos independente do que acontecer. De certa forma isso é bom, mas o que fazer quando não conseguimos? Todos que falam sobre seus problemas são vitimistas e tóxicos? Encobrir uma dor é sinônimo de força? Fingir que está tudo bem pode ajudar?
Nesse post vamos analisar essas questões com um pouco mais de empatia pela nossa parte humana, mas sem abrir mão da responsabilidade pelo que vibramos.
Desgraça ao Seu Dispor - Resenha Doramística!
Bem vindos a nossa primeira Resenha Doramística! Aqui, eu pretendo unir alguns dos meus hiperfocos, Doramas, Física Quântica e Saúde Mental! E isso é super possível, pois Doramas são expansão de consciência. Por isso, que eu me apaixonei e virei orgulhosamente Dorameira.
Para estrear nossa resenha com chave de ouro, o Dorama escolhido foi "Desgraça ao Seu Dispor". Apesar do nome soar estranho, a mensagem dessa série é profunda e transformadora, de uma forma positiva.
Vamos juntos decifrar o que a Centelha Divina do autor desse K-drama quis nos transmitir? Espero que a minha Centelha também me ajude nessa tarefa mais do que especial. 💖
Minha Traiçoeira Máscara Social - O Peso do Masking no Autismo e TDAH.
Minha luta foi do tamanho da minha atuação. Usei a vida inteira, uma
traiçoeira e convincente máscara de neurotípica. Convincente até pra mim! O
suporte que não tive, foi conquistado com grande esforço. Um esforço
inconsciente tão cansativo, para um mascaramento digno de Oscar. Tudo isso pra
ganhar críticas! Críticas da sociedade e de mim mesma. Afinal, apoio pra quê?
Se podemos nos mover com motivação. "Todo mundo faz, todo mundo aguenta...
Todo mundo consegue!" E lá vai eu tentar ser todo mundo, fazendo masking sem
saber e carregando minha mochila de chumbo invisível.
Até que consegui ir longe, pra quem precisou fazer as coisas com muito mais
esforço. Pensava que todos tinham a mesma dificuldade que eu. O medo de andar
sozinha na rua, a dificuldade de decorar caminhos, rostos, números e direções. O
incômodo com milhares de sons e sensações. A atenção dividida, entre aquele
turbilhão de sentimentos e os acelerados pensamentos sobrepostos. A ansiedade
e o medo, de não perceber tudo que era preciso. De não ler nas entrelinhas, de
não ser antenada, ágil, comunicativa, simpática. Tudo normal, coisa que todo
mundo faz.
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