Resenha: Livro Limite Zero - Joe Vitale & Dr. Hew Len

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Resenha: Livro Limite Zero - Joe Vitale & Dr. Hew Len

O livro Limite Zero, fala basicamente sobre o sistema Havaiano Secreto (que já não é mais tão secreto) para prosperidade, saúde, paz e muito mais. Esse sistema, se trata de uma técnica chamada Ho'oponopono, na verdade uma técnica atualizada, chamada Ho'oponopono da Identidade Própria!

Muitos já conhecem o Ho'oponopono, devido a um artigo de Joe Vitale que ficou famoso na internet, chamado "O terapeuta mais incomum do mundo". No artigo, Joe conta sobre o dr. Hew Len e os milagres alcançados em uma ala de presidiários com transtornos mentais graves. Tudo foi conseguido através dessa técnica Havaiana maravilhosa. O tratamento foi aplicado pelo terapeuta, apenas analisando a ficha dos pacientes, sem que ele precisasse sequer entrar em contato com nenhum dos criminosos.

Como muita gente já conhece o artigo, vou digitalizar uma parte do livro, onde o próprio Ilhaleakala Hew Len, conta um resumo dos milagres alcançados.


Sobre a cura coletiva no hospital psiquiátrico

Livro Limite Zero - Joe Vitale:
(...) Algumas pessoas não conseguiam acreditar que ninguém, nem mesmo um psicólogo, pudesse curar criminosos com problemas mentais em um hospital. Uma pessoa escreveu para o dr. Hew Len e exigiu uma prova. Ela queria saber os fatos a respeito das experiências do dr. Hew Len naquele hospital psiquiátrico. E eu também queria essas provas, verdade seja dita.

Eis a resposta detalhada que o dr. Hew Len escreveu:

A história, como a maioria das histórias, requer esclarecimentos.

É verdade que:
1. Passei vários anos trabalhando como psicólogo, sem vínculo empregatício, no Hawaii State Hospital, um estabelecimento psiquiátrico administrado pelo Departamento de Saúde do Estado do Havaí.
2. Passei três anos, de 1984 a 1987, como psicólogo da equipe, trabalhando vinte horas por semana, em uma unidade de segurança máxima para pacientes do sexo masculino que haviam praticado atos criminosos de assassinato, estupro, uso de drogas e agressão contra pessoas e propriedades.
3. Quando ingressei na unidade de segurança máxima em 1984 como psicólogo da equipe, todas as celas de isolamento estavam ocupadas por pacientes violentos.
4. Em qualquer dia considerado, havia na unidade vários pacientes com grilhões nos tornozelos e nos pulsos para impedir que eles praticassem atos violentos contra outras pessoas.
5. A violência na unidade praticada por pacientes contra pacientes e contra a equipe era uma ocorrência corriqueira.
6. Os pacientes não estavam intimamente envolvidos com os cuidados que lhes eram prestados nem com a sua reabilitação.
7. Não havia atividades de reabilitação dentro da unidade.
8. Fora da unidade, não havia atividades, recreação ou trabalho.
9. As visitas de familiares na unidade eram extremamente raras.
10. Nenhum paciente tinha permissão para sair da unidade de segurança máxima sem uma autorização por escrito do psiquiatra e, quando saía, o fazia com grilhões no tornozelo e no pulso.
11. A permanência na unidade do paciente típico era de anos, com um custo, acredito eu, em torno de 30 mil dólares por ano na época.
12. As faltas ao trabalho por motivo de doença na equipe eram extremamente elevadas na ala.
13. O ambiente físico da unidade era sombrio e um tanto decadente.
14. A equipe da unidade era formada basicamente por pessoas maravilhosas e dedicadas,
15. O que acabo de descrever provavelmente é a situação típica da maioria das unidades psiquiátricas nos Estados Unidos.

Quando deixei a unidade e o estabelecimento em julho de 1987:
1. As celas de isolamento não eram mais usadas.
2. Não eram mais usados grilhões nos pulsos e nos tornozelos.
3. Os atos de violência eram extremamente raros e em geral envolviam novos pacientes.
4. Os pacientes eram responsáveis por cuidar de si mesmos, inclusive por arranjar moradia e trabalho, e contratar serviços jurídicos, antes de deixar a unidade e o estabelecimento.
5. As atividades recreativas realizadas fora da unidade, como jogging e tênis, eram permanentes, e para sair para praticá-las os pacientes não precisavam da autorização de um psiquiatra nem usar grilhões nos tornozelos e nos pulsos.
6. Tiveram início atividades de trabalho fora da unidade, como a lavagem de carros, sem que para exercê-las os pacientes precisassem da aprovação de um psiquiatra ou do uso de grilhões nos tornozelos e nos pulsos.
7. O trabalho dentro da unidade consistia em assar biscoitos e engraxar sapatos.
8. Os pacientes estavam recebendo visitas de parentes na unidade.
9. A falta ao trabalho dos membros da equipe por motivo de doença deixou de ser um problema crônico.
10. O ambiente da unidade melhorou enormemente devido à pintura e à manutenção, e também porque as pessoas se interessavam pelo lugar onde viviam.
11. A equipe da unidade estava mais empenhada em incentivar os pacientes a serem totalmente responsáveis por si mesmos.
12. O tempo de permanência dos pacientes na unidade foi enormemente reduzido, passando a ser de meses em vez de anos.
13. A qualidade de vida tanto dos pacientes quanto da equipe mudou radicalmente, deixando de ser a de uma prisão e passando a ser a de uma família, de pessoas que se importavam umas com as outras.

O que eu fiz na condição de psicólogo da equipe da unidade? Todas as vezes que eu ia para a unidade, eu fazia o processo da Identidade Própria por meio do Ho’oponopono do arrependimento, do perdão e da transmutação, para o que quer que estivesse acontecendo em mim que eu experimentava consciente e inconscientemente como problemas antes de entrar, durante o tempo em que eu ficava lá dentro e depois que eu saía.

Não realizei nenhum trabalho de terapia ou de orientação psicológica com os pacientes da unidade. Não participei de nenhuma conferência da equipe sobre os pacientes. Assumi completamente a responsabilidade de purificar o que havia em mim que me causou problemas como psicólogo da equipe.

Sou uma criação do EU SOU, perfeito, como acontece com todo mundo e com tudo. O que é imperfeito é o lixo, as memórias, que reagem reencenadas como críticas, ressentimento, raiva, irritação e só Deus sabe todo o resto que é carregado pela Alma.

Paz do Eu,

Ihaleakala Hew Len, PhD, Presidente Emérito The Foundation of I, Inc. Freedom of the Cosmos  www.hooponopono.org

Sobre o Livro Limite Zero

No livro, Joe conta como foi conhecer o Dr. Hew Len. O que foi praticamente uma aventura, já que precisaram fazer toda uma investigação, para encontrar o misterioso terapeuta Havaiano. Além dessa parte divertida e cheia de suspense, Joe também conta em forma de diário, toda a transformação que esse novo amigo causou na vida dele. Através do seu ponto de vista, vamos entendendo pouco a pouco, como funciona essa milagrosa técnica, que consiste em limpar memórias utilizando o amor.

Como os problemas são criados?

Segundo Dr. Hew Len, nossos problemas são causados por memórias reencenadas em forma de erro. Assim, devemos assumir total responsabilidade por qualquer coisa que apareça como erro em nosso mundo. Ao limpar essas memórias tóxicas com as palavras mágicas do Ho'oponopono, o erro se dissolve e tudo volta a ser perfeito, como toda a criação do Divino é.

Joe e Dr Len, chamam isso de "Limite Zero". Quando limpamos todas essas memórias mal interpretadas, deixamos um espaço vazio, que é preenchido por inspirações do Divino. Todos nós já nascemos com o Limite Zero por natureza, mas com as experiências da vida, acabamos enchendo esse canal (nosso subconsciente) de lixo. O "lixo", são crenças errôneas e limitantes, que acabam bloqueando nosso contato com a divindade. O triste resultado nós já sabemos...

Por quê somos responsáveis?

Mas por quê qualquer erro do mundo é responsabilidade nossa? Simples, porque todos somos um! Não somos responsáveis apenas pela criação da realidade individual, mas juntos criamos também a realidade coletiva. Tudo o que experienciamos é reflexo do nosso interior. Se uma pessoa está em nossa vida, é porque temos ressonância com a frequência daquela pessoa e a situação em que ela se encontra.

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Como praticar o Ho'oponopono

As palavras repetidas no Ho'oponopono são: Sinto Muito, Me Perdoe, Sou Grato, Eu Te Amo.

Eu, particularmente gosto de praticar as repetições utilizando um Japamala (colar de contas para repetição de mantras), assim repito 108 vezes, tornando a prática ainda mais poderosa. Mas claro, cada um pode fazer como e quantas vezes preferir.

Aprendi esse método mais incrementado, com a Youtuber Beth Russo. Vou deixar aqui, um vídeo onde ela ensina a prática do "Ho'oponopono Mágico" adaptado por ela.

Invente o seu jeitinho! O importante é conseguir trazer essas palavras de limpeza para a sua rotina. 💖

Ho'oponopono Mágico Beth Russo








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